Site Bitport: salve arquivos torrent na nuvem sem necessidade de programas

O Bitport (bitport.io) é um serviço online de armazenamento em nuvem que permite ao usuário baixar arquivos de torrents mesmo que ele esteja com o computador desligado. Para fazer isso, basta que o usuário informe para o serviço o link do torrent e dê o comando de download. A partir daí, o site é capaz de baixar automaticamente e armazenar na nuvem todo o conteúdo desejado.

Depois de salvos na nuvem, os arquivos podem ser ser baixados no desktop pelo usuário ou até visualizados através do streaming do Bitport. Para começar a usar o serviço é necessário apenas que o usuário crie uma conta com seu e-mail pessoal ou com seus dados do Facebook. Depois de se logar no serviço, note que a tela principal apresenta alguns menus no topo da tela (“Dashboard”, “My Files”, “Transfers” e “My Account”) e três seções dividem a tela: “Add torrent”, “Last downloaded torrents” e “Downloading torrents”. Com isso, fica muito fácil para você adicionar um link de torrent através do simples comando de copiar e colar (Ctrl C + Ctrl V) ou até mesmo enviar um arquivo nesse formato diretamente de sua máquina para a nuvem do Bitport. Além disso, é possível conferir os últimos arquivos baixados, assim como aqueles que estão com o download em andamento.
O streaming do Bitport permite que o usuário veja vídeos em baixa e alta qualidade, e há até ferramentas para legendas que já estejam incorporadas ao arquivo.

Os arquivos de torrents que podem ser baixados no Bitport possuem um limite de 100 MB por hora. Além disso, os usuário possuem apenas 2 GB de espaço gratuito e o serviço permite o download de apenas um torrent por vez — embora seja possível montar uma fila de downloads automáticos. Para ter downloads simultâneos ilimitados e um espaço de armazenamento de 250 GB, o usuário deverá alterar sua conta para a versão Premium, que custa a partir de 5$ até 15$ por mês. Além de mais capacidade de armazenamento, a versão Premium também permite que o usuário tenha sua comunicação com o serviço criptografada, o que — na teoria — impede o provedor de saber o que está sendo baixado.